quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Marcílio ressalta que Câmara não pode propor aumento salarial a servidores.



Ao ocupar a tribuna da Câmara na manhã desta quarta-feira, 21, o vereador Marcílio Gomes assegurou que a Casa Legislativa não pode legislar em termos de aumento salarial de servidores do Município. Segundo o parlamentar, isto é prerrogativa do Executivo. A discussão é decorrida da tentativa de aumento aos professores municipais, que parlamentares tentam estender a todos os servidores municipais ativos e inativos.
“Nós não podemos legislar em cima de despesas para a Prefeitura. Nós jamais poderemos dar esse reajuste que não nos cabe, não é nossa prerrogativa. Nós não podemos legislar como executivos. Portanto somente o Executivo pode legislar ou pode ter suas ações em cima de despesas, nós não podemos auferir despesas ao Executivo”, explicou.
Para Marcílio, o reajuste só pode ser feito através de mensagem prefeitural, cabendo à Câmara votar positiva ou negativamente a matéria. Porém, salientou que concorda que o abono deveria ser estendido a todos os servidores. Em aparte, o vereador Eron Moreira (PV) parabenizou a lucidez da explicação concedida por Marcílio.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Marcílo Gomes denuncia invasão de creche no Jangurussu



A Creche Florival Seraine, localizada na comunidade Parque Betânia, no bairro Jangurussu, estava fechada desde 2008, mas se preparava para começar as matrículas e receber crianças em 2012. No entanto, o prédio foi invadido na semana passada e encontra-se agora tomado por usuários de drogas e traficantes. A denúncia foi feita nesta quarta-feira, 07, pelo vereador Marcílio Gomes (PSL).
Ele conta que a unidade de ensino foi inaugurada em 2000 e não tinha nenhum vínculo com a Prefeitura – a comunidade, com o auxílio do vereador, era a gestora do espaço, que atendia a 128 crianças. De acordo com Marcilio, existe um rumor de que a invasão possua cunho político. “Se isso for verdade, é bandidagem. Não me atinge, mas sim à comunidade.”
O vereador disse que solicitou a presença do Ronda do Quarteirão, mas os policiais não puderam agir, conforme ele, porque precisavam ter uma ordem judicial. Marcilio anunciou que entrará com ação de reintegração de posse.
Ele também relatou que contatou vários secretários, durante os anos em que a creche funcionou, e ofereceu a creche para que a Prefeitura a transformasse em escola municipal, sem qualquer ônus. A proposta, conforme ele, sempre foi recusada.